terça-feira, 3 de dezembro de 2013

O príncipe - Nicolau Maquiavel

O livro "O príncipe" é uma obra do autor Nicolau Maquiavel que foi escrito em 1513, mas só foi publicado em 1532. É dividido em 26 capítulos.



 
Livro "O príncipe" do autor Nicolau Maquiavel


O livro é muito interessante e realmente é um "manual de instruções", não somente para um príncipe, mas para qualquer um que esteja governando, seja uma cidade, um estado, um país, ou até mesmo um pequeno grupo, desde que esse "governante" consiga entender que o livro foi escrito no século XV e que precisa contextualizar a "obra" com a época e a forma de governo que ele está vivendo. Até porque, atualmente, o nosso país vive na República, e o livro foi escrito quando ainda predominava a Monarquia, e isso deixa as pessoas um pouco confusas, por isso, temos que saber contextualizar.
Para quem lê o livro rapidamente, sem nem ao menos saber quando ele foi escrito, Maquiavel pode ser considerado um "sem ética" e que apoia a política sem ética, porém devemos lembrar de que "O príncipe" foi escrito na época da Itália renascentista em que as pessoas, e Maquiavel, estavam lutando contra os particularismos locais. Sabendo disso, conseguimos compreender a posição de Nicolau e perceber que ele não estava sendo sem ética, e sim maquiavélico (Falaremos do maquiavelismo em outro post).

"Eu não sou nem ética, nem "sem ética", eu sou maquiavélica"
       -Ana Clara Menezes


Nicolau Maquiavel


Eu indico muito essa leitura, porque eu penso que cada pessoa é um "governante", seja uma dona de casa, um pai de família, um comerciante, um professor, um mecânico, etc etc etc, e sabendo contextualizar o que Maquiavel escreveu com a realidade que cada um vive, eu só consigo imaginar melhoras.

Eu queria agradecer a minha querida professora: Ana Clara Menezes, que me "desafiou" e me ajudou a crescer tanto na disciplina história quanto na difícil tarefa: ser cidadão. Obrigada, professora.

Beijos, Isadora.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Ser político

Boa tarde, galera!
Alguns dias atrás, a "acolhida" que é lida antes das aulas começarem, nos deu abertura para várias discussões, e uma delas foi: O que é ser político?

"Viver é escolher. Toda escolha é um ato político. Todas as escolhas têm consequências"

Ser político é refletir nas escolhas em qualquer aspecto da nossa vida.
Todo ato nos exige uma reflexão anterior, chamada de "cálculo de risco". Esse "cálculo" é feito assim:

Bônus (lucro/benefício) - Ônus (custo/prejuízo)

Se o resultado for positivo, você está no caminho certo, mas se for negativo, é melhor se desviar desse caminho, pois só vai fazer mal para você.

Exemplo: Em uma sala de aula, se um ou poucos alunos fazem algo errado, as consequências são para a turma inteira. Quando acontecem coisas assim, se torna uma ditadura, ou seja, algo que foi imposto pela minoria, dessa forma não se faz democracia. Coisas assim, não são justas, por isso devem ser tomadas atitudes para que se faça a justiça, isso é ser político.

Beijos, Isadora

sábado, 9 de novembro de 2013

Curiosidades e Pós Revolução Francesa

Boa tarde!
Pesquisei um pouquinho mais sobre a Revolução Francesa e achei coisas que eu nunca poderia imaginar, como por exemplo:
  • Vocês sabiam que a Maria Antonieta pediu para ser guilhotinada um dia após o que havia sido marcado para ficar bem elegante em sua morte? Uau! Ela sempre foi vaidosa, mas chegar a esse ponto?! Poxa, me surpreendeu!*
  • A Rainha Maria Antonieta cuidava da agenda de seu marido, Luis XVI, e nunca deixava as suas folgas coincidirem com as suas aventuras amorosas. Nossa! Uma a Rainha neste nível com aventuras amorosas? Isso seria mais um escândalo na França.*
  • Foi Danton Guilhontin quem aperfeiçoou a guilhotina e teve a seu fim nela. Que ironia do destino, não é mesmo?!
  • A moda das perucas brancas surgiram no século XVII porque o Rei Luis XVI era calvo. Na época, isso deu um surto de piolhos no Palácio de Versalhes e atingiu toda a França. Os nobres, tiveram que raspar a cabeça para se livrar dos piolhos e foram praticamente obrigados a usar as tão famosas perucas. Quem iria imaginar que as perucas que foram tão populares nessa época por causa de nada mais nada menos que pequenos: PIOLHOS!


*Essas afirmações não são comprovadas


Pós Revolução Francesa

Aqui, eu coloquei algumas coisas que aconteceram logo após a Revolução Francesa, que foram muito importantes para a época e que permanece até os dias atuais. Observe:

  • Como Montesquieu tinha proposto, os poderes que antes eram do rei, foram divididos em três instituições: o poder executivo, judiciário e legislativo;
  • Para ninguém ter mais direitos que ninguém, foram criadas as Assembléias, que representava o povo;
  • Todos poderiam votar para eleger seus representantes na Assembléia;
  • Outros países começaram a adaptar a ideia de liberalismo assim como a França.

Beijos, Isadora

sábado, 26 de outubro de 2013

Revolução Francesa

Boa dia, galera!
Segunda-feira a professora terminou de passar o documentário (http://www.youtube.com/watch?v=jV1klgZHHwk&feature), mas eu só consegui terminar de resumir hoje, então, aí está:

A Revolução Francesa foi o momento em que as pessoas pensaram que conseguiriam mudar tudo na sociedade, inclusive as próprias pessoas.
A Revolução tinham coisas boas, como por exemplo, traria comida aos pobres, democracia ao país e uma nova ordem na sociedade, mas isso trouxe muita ambição, e conseqüentemente, muitas tragédias. 
Em 1770, no Palácio de Versalhes, o neto de Luis XIV, Luis XVI estava prestes a se casar com apenas 15 anos. Ele era o tipo de garoto bem desajeitado e influenciável, por isso, era complicado para ele tomar decisões. O casamento não era por amor, e sim por um acordo político entre a Família Real da Áustria, os habsburgos e os bourbons. O acordo foi traçado, pois iria acabar com a rivalidade entre eles e assim poderiam fazer novos acordos regionais. 


Luís XIV

A noiva, Maria Antonieta, era muito bonita e tinha 14 anos. Ela era arquiduquesa da Áustria. Maria foi á França para realizar um casamento "político", mas ainda era muito jovem, e não tinha interesse nenhum nisso. Então, ela foi para Versalhes com a intenção de conquistar o marido e a família que agora também lhe pertenceria. 
Maria Antonieta e Luis XVI casaram-se. Após o casamento, dirigiram-se ao dormitório Real, onde teriam que consumar o casamento com um herdeiro. Os cortesões estavam no dormitório para observar a consumação, mas o casal não teve relações naquela noite. Como não tinham um herdeiro, o casal virou a "chacota" do país.


Maria Antonieta

A festa de casamento, no Palácio, durou muitos dias, mas fora dele as pessoas estavam famintas.
Depois de quatro anos de casamento, o avô de Luis XVI perdeu a sua última batalha contra a doença de varíola e deixou o trono para ele, que foi coroado Rei Luis XVI, porém, ele ainda não estava preparado para governar um país. Luis e Maria Antonieta começaram a viver no Palácio de Versalhes como verdadeiros monarcas.
A sociedade era dívida em três: nobreza, clero e camponeses, no qual a nobreza e o clero eram muito mais ricos do que os camponeses.


Pirâmide Social

Então, surgiu o Iluminismo. Que ensinava a não confiar nem na autoridade nem em nada que as pessoas dizem, ou seja, cada um tinha que ter as suas próprias idéias.
O Iluminismo se espalhou pela França e atingiu todas as classes sociais. Então, as pessoas começaram a questionar.
O Rei queria vingança pelas derrotas de seu avô, então aproveitou a guerra de independência americana, e investiu 2 milhões de libras, o que alimentaria 7 milhões de Franceses por 1 ano, para atacar a Inglaterra e com tanto dinheiro sendo tirado do pais, começou um colapso financeiro. Enquanto o Rei investia muito dinheiro nessa guerra, a rainha investia dinheiro nos seus luxos e então ganhou o apelido de "Madame Déficit".
Já haviam se passado 7 anos após o casamento e o rei e a rainha ainda não tinham um herdeiro para o trono, e as fofocas em torno da reino só aumentaram. Depois desses anos, descobriram que Luis XVI tinha fimose, ele fez a cirurgia que corrigiu o problema e pronto, o casal teve a sua primeira filha, Maria Teresa.
Com tantas dificuldades em França, o preço da farinha aumentou muito e como conseqüência, o povo não tinha mais recursos para comprar pão. Maximilien Robespierre começou a ser a voz do povo. 


Maximilien Robespierre

Depois de 19 anos de casamento, o casal Real tiveram quatro filhos, mas Luis ainda não era um bom rei, por isso resolveu fazer reformas econômicas, aumentando os impostos, que eram pagos apenas pelo 3º Estado.
As coisas ficaram tão precárias em França que a farinha aumentou muito o preço e o pão passou a valor o um mês de salário. É óbvio, que isso gerou muita fome no país. Então as pessoas passaram a roubar casas, padarias e linchar quem escondia pão.
Com a situação financeira do país desse jeito, eles tiveram que contratar um Ministro das Finanças, Jacques Necker, que era mais popular do que o próprio rei, porque ele dizia que o governo deveria dar pão e grãos para todos.


Jacques Necker

A França tinha 3 Estados: o 1° era a Nobreza, o 2° o Clero, que junto somavam apenas 3% da população, e o 3° Estado era o resto do povo. O 3° Estado tinha apenas um terço dos ministros, e achavam isso muito injusto, já que eles eram 97% da população.



Maximillian Robespierre chegou a França como deputado para defender o seu povo, o 3° Estado, como um dos deputados. Ele sempre procurava uma forma de incluir idéias Iluministas para organizar o caos. Robespierre queria que a Nobreza e o Clero pagassem impostos, com isso, Luis se sentiu ameaçado e silenciou os deputados. Quando eles descobriram, combinaram de continuar se encontrado até que fosse feito uma nova constituição e se declararam os verdadeiros defensores do povo. Juntos, eles confirmaram que poderiam enfrentar até mesmo o rei, e daí nasceu a Assembléia Nacional. Tudo que a nova Assembléia ganhou foi através da fala, e não por lutas.
O rei estava juntando forças para destruir a nova Assembléia, e depois que reuniu-as mandou tropas de 30 mil soldados para se posicionar em volta de Paris. O povo precisava defender-se, então montou a nova Guarda Nacional. Eles conseguiram 20 mil mosquetes, mas precisavam de pólvora, então foram até o Centro de Paris na Bastilha. 
Luis demitiu Jacques, isso foi a gota d'água e o povo resolveu atacar a Bastilha. Isso significava dizer: "Vocês não podem dissolver a Assembléia Nacional". O povo dominou os guardas da Bastilha com facas e lanças.
Depois de sair para caçar, Luis voltou pra França e seu criado veio o avisar sobre o derrubamento da Bastilha e ele perguntou: "É uma revolta?" "Não é uma Revolução", respondeu.
O povo desafiou o rei e venceu, então não havia mais volta. Eles destruíram a Bastilha tijolo por tijolo. Uma nova Constituição foi redigida: a Declaração do Direito dos Homens. Esse documento fazia iguais os três Estados. Os franceses começaram a mudar o seu mundo. Robespierre pediu liberdade de imprensa e essa foi liderada pelo amigo do povo, Marat. Ele escreveu um jornal porque pensava que todos estavam contra a Revolução e a solução era matar quem estivesse pensando dessa forma. Marat precisava só de um boato para acabar com o Rei e a Rainha e conseguiu porque ficou sabendo que em uma festa do Rei algumas pessoas pegaram a bandeira que era o símbolo da revolução e a pisotearam. Depois disso, o Rei mandou novas tropas em volta de Paris e as mulheres pegaram lanças e foram até o Palácio de Versalhes. Quando a Rainha ficou sabendo, disse: "O povo não tem pão? Pois que comam bolo!" Quando as mulheres chegaram, Luis percebeu que não podia ignorar a Revolução e decidiu subscrever o Direito dos Homens, mas as pessoas que estavam na porta começaram a aumentar. A turma exigiu que o Rei e a Rainha fossem a Paris e como ele demorou para decidir, o povo entrou no Palácio para matar a Rainha. Maria foi para os aposentos de Luis, e os dois estavam a mercê da multidão. Eles só parariam se a Família Real fossem pra Paris, então eles foram. E ficaram no Palácio das Tulherias. Versalhes foi abandonada, a assembléia foi para Paris e o poder era do povo.


Tentativa de fuga da Família Real

Palácio das Tulherias

Dois anos depois que a Família Real e a Assembléia foram para Paris. Luis decidiu que tinha que fugir do confinamento de Paris e tentar recuperar seu reino, mas precisava de um exército estrangeiro, fugiu do Palácio das Tulherias e foi para a mais próxima fronteira. O Rei e a Rainha se disfarçaram-se de criados, na calada da noite, pegaram uma carroça e escaparam. Quando chegaram a Varenas, onde um policial parou a carruagem e pediu os passaportes, então ele descobriu que era o Fei e ele ficou reverenciado, mas outros policias não e levaram-nos de volta á Paris.
Robespierre queria liberdade, igualdade para o povo e os representava. Ele queria acabar com o passado medieval. Então, Joseph Ignace Guillotin criou a guilhotina. Marat publicou uma matéria a favor da guilhotina. Qualquer um que não concordava com a Revolução e queria que o rei voltasse ao poder, era morto.


Joseph Ignace Guillotin

O povo tinha medo de outros integrantes da Família Real, que tinham fugido, voltassem e atacassem o novo poder francês, então eles resolvem atacar na Áustria. Robespierre não concordava porque achava que eles podiam perder e assim acabar a Revolução, mas não conseguiu impedir o povo e eles atacaram. O exército estava fraco e chegou a noticia que a Prússia se juntou a Áustria. 
O povo de Paris estava revoltado então invadiram o Palácio. Luis foi privado de seu título. Os guardas de Luis foram mortos na guilhotina. A nova República só podia nascer de fato com a morte do Rei.
Alguns revolucionários não queriam usar culote e se transformaram os sem-culote. Eles não queriam usar culote porque era um símbolo aristocrata.


Os sem-culote

Danton estimulava todos a lutarem na guerra. A Áustria e a Prússia estavam chegando até a França e quando chegassem Danton estaria ali para encorajar a todos. Paris ficou sem defesa e os detidos podiam escapar, por isso, Marat pediu para população matar os detentos. A Revolução tinha ido longe demais e o povo não conseguia mais controlar sozinhos, precisavam de uma liderança, a qual seria de Robespierre. 
Luis foi levado a julgamento e foi condenado a guilhotina. Quando a rainha ficou sabendo da morte do rei desmaiou de desespero. Mas os contra a Revolução também teriam sua vingança. 


Luís XVI guilhotinado e sua cabeça exibida

Marat queria cada vez mais mortes então começou a publicar em seu jornal o nome das pessoas que estavam contra a Revolução e assim elas eram executadas.
A Revolução estava muito violenta e o povo da França fora da revolução estava revoltado. Tal violência chegou aos ouvidos de Charlote Corday, ela decidiu matar quem estava trazendo tantas mortes, Marat. E assim fez. Depois de matá-lo e nem tentar fugir, ela não se arrependeu e também foi levada a morte, de guilhotina. 

Charlote Corday na cena do crime

Maria Antonieta foi encarcerada em uma cela imunda e ficou afastada dos seus filhos. Maria foi julgada e também morta na guilhotina. 
Quatro anos depois da Revolução, a França estava dividida. Danton e Robespierre perceberam que teriam que agir para controlar a Revolução e fizeram uma nova constituição para os franceses terem igualdade e agir de forma mais justa, mas os revolucionário não aceitaram-na de forma alguma e a partir daí, qualquer um que tinha suspeitas contra a Revolução, tinha morte de guilhotina. 
O Comitê de Salvação Pública foi formado por doze homens, eles governariam o país como uma ditadura coletiva. Robespierre era a voz dirigente do Comitê e ele queria mais mortes. 
Com a Revolução começaram a dizer que a culpa era da Igreja, dos padres, da religião, e para acabar com isso, teriam que acabar também com o poder da Igreja, eles renomearam todas as ruas com nomes de santos, acabaram com os ícones religiosos e substituíram-nos por outro ícone: Marat. 
O terror se espalhou na França e tudo era muito cruel. A guilhotina caia cada vez mais freneticamente. Mas para a sorte da Revolução, que estava em alta, o exército estava ganhando lutas nas fronteiras e com a ajuda de um jovem capitão, Napoleão Bonaparte. 


Napoleão Bonaparte

Danton não concordava com o terror em França e organizou algumas pessoas para acabar com o terror. Isso foi visto, por Robespierre, como algo contra o governo. Então Robespierre mandou que executasse todos os Daltonistas e também o próprio Danton. 
Com os Dantonistas fora do caminho, Robespierre lançou a França para um período ainda pior, o Grande Terror. Assim começaram a ocorrer 800 execuções por mês. 
Mas chegou um dia em que a guilhotina parou, porque Robespierre tinha feito um feriado religioso, que era o Culto ao Rei Supremo, onde eles adoravam uma deusa. Esse feriado foi considerado o divorcio entre Robespierre e a razão.
Robespierre foi ate a comissão e fez um discurso cheio de ameaças e disse que tinha uma lista de pessoas que iriam ser condenadas, mas não revelou-a. No dia seguinte quando chegou para revelá-la, eles o prenderam. Robespierre tentou suicidar com um tiro no rosto, mas não conseguiu e foi morto na guilhotina.


Morte de Maximilien Robespierre

Espero que esteja bem explicadinho e de fácil compreensão.
Beijos, Isadora

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Atividade Individual - 2,0 pontos

Boa tarde, gente!
Hoje a professora passou uma atividade avaliativa para gente com a seguinte proposta:


  • A partir das discussões sobre Roma e suas experiências republicana:
1.     Elabore um texto dissertativo opinativo sobre uma das questões abaixo:
a. Questões propostas na página 84 do livro do 1°ano da Rede Salesiana
b. Como a cultura romana influencia nosso cotidiano

Mínimo: 25 linhas                          

Eu escrevi o texto e agora vou mostrar para vocês como ficou:

Roma do século XXI

    A cultura romana influencia muito o nosso mundo atual, por exemplo, na literatura, na arte, na arquitetura, na religião, na educação e em outros aspectos.
   Uma coisa que influenciou muito o nosso mundo atualmente foram as instituições republicanas. Em Roma eles tinham os questores, nós temos o Ministério da Fazenda, essa área cuida das finanças do Estado. No poder judiciário, os romanos tinham os pretores, nós temos o STF (Supremo Tribunal Federal). O poder de administrar a cidade era dado aos Edis, nos dias atuais, quem faz isso é a Câmara dos Vereadores. E por último, os romanos têm os Censores que cuidavam do censo populacional. Atualmente, esta função é do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), ligado ao Ministério de Planejamento.
   A arquitetura também nos influencia. Um exemplo claro sobre isso é o Coliseu e os estádios de futebol, o formato é o mesmo, tem o mesmo objetivo (divertir o povo) e valores de entrada baixa (no Coliseu era de graça e os estádios têm ingressos baratos). As termas são outro exemplo, podem ser comparadas tanto com um clube quanto com um shopping.
   Na minha opinião, a educação romana deveria ter influenciado mais, porque os jovens tinham mais "vontade" de estudar e muito mais educação de qualidade, o que falta principalmente no nosso país. Porém, a educação romana influencia no fato de que tanto Roma quanto no mundo atual o governo usa a educação para controlar os jovens.
   Na literatura, eles deixaram belíssimas formas de escrever e também formas diferentes de pensamentos políticos. Uma contribuição linguística foi a formação das línguas latinas: português  espanhol, francês e italiano.  
   Com essas características, conseguimos perceber como os romanos nos influenciaram e como Roma também está presente no século XXI.




Bom, esse foi o meu texto, quando a professora avaliá-lo, eu aviso vocês e se for necessário eu reescrevo para ter uma melhor compreensão.

Hoje, ela passou alguns minutinhos de um documentário sobre o próximo capitulo: Revolução Francesa. Ela vai gastar mais duas aulas para passar o documentário, e quando ela acabar, eu faço um resuminho para vocês.


Beijos, Isadora.

sábado, 5 de outubro de 2013

Grupo 2 e 6: Império Romano: Apogeu e Decadência

Boa tarde gente,
Já incluímos os textos que estavam faltando no trabalho, e ele já está prontinho! O link é o seguinte: http://prezi.com/ci2bzgyepcpj/?utm_campaign=share&utm_medium=copy&rc=ex0share
Olha, eu espero eu vocês gostem tanto quanto a minha professora. Ele gostou muito do trabalho e vai até colocar no site do colégio. E tem mais: ela está adorando o blog e vai disponibilizar ele no site do colégio também. Estou super feliz.




Beijos contentes, Isadora.

Grupo 5: Os jovens e as instituições Romanas


  • Hebe
Na mitologia grega, Hebe é a deusa da juventude, filha de Zeus e Hera. Por ter o privilégio da eterna juventude, representava a donzela consagrada aos trabalhos domésticos.





  • Fases da vida
Homens: Até os 7 anos - Infância
Dos 7 aos 14 - Puerita
Dos 14 aos 28 - Adolescência
Dos 28 aos 45 - Juventude

Mulheres: As mulheres não eram divididas por idade. A partir dos 12 anos elas já poderiam casar, e era o casamento que marcava a passagem da infância para a adolescência.



  • Educação
A educação romana era muito rígida. O governo queria controlar os jovens para que não se rebelassem contra o eles, igual está acontecendo nos dias atuais.



  • Política do pão e circo
Era o modo com o qual os políticos romanos controlavam a plebe para que não se rebelassem.
Eles distribuíam todo mês cereais a quem não tinha condições de pagar (nos dias atuais isso poderia ser representado como o "bolsa família") e proporcionavam espetáculos gratuitos como por exemplo a luta dos gladiadores no Coliseu (nos dias atuais, pode ser representado como os "estádio de futebol", que tem o mesmo formato do Coliseu).




Cônsul: Poder executivo
Pretores: Poder judiciário
Questores: Poder legislativo
Edis: "Câmara dos vereadores"



  • Dias atuais e Roma
Uma semelhança da juventude de Roma e da juventude atual que foi citada no trabalho, foi o fato de nem eles e nem nós termos um representante no governo.


Beijos, Isadora.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Apresentação do Trabalho

Boa tarde, galera!
Hoje era pra ser a apresentação de 3 grupos, estes abaixo:
Grupo 2: Império Romano: Apogeu
Grupo 5: Os jovens e as instituições Romanas
Grupo 6: Império Romano: Decadência (O meu grupo)

Como o grupo 2 e o meu falam sobre o apogeu e a decadência de Roma, nós decidimos apresentar tudo junto. E foi assim que nós apresentamos. Nós demoramos 2 horários para apresentar tudo, mas o trabalho foi ótimo e a professora adorou. Bom, o outro grupo não colocou texto no trabalho, e por isso eu não vou postar, mas assim que eles colocarem eu vou postar (no máximo essa semana). Como nós usamos todos os horários, o grupo 5 não conseguiu apresentar, mas vão fazer isso na próxima aula.

Beijos, Isadora.

domingo, 29 de setembro de 2013

Instituições Republicanas

Boa noite,
Nessa sexta-feira a professora deixou a aula só para discutirmos o que o governo do Brasil tem a ver com o governo Romano. Depois de discutirmos, chegamos a stas conclusões:



Instituições Republicanas

Roma:    Brasil:
Questores (Finanças)      Ministério da Fazenda (Receita Federal)
Pretores (Justiça)   STF (Ministério Público, PGR, etc)
Censores (Urbana/Demográfica)                     Ministerio de planeamneto (IBGE)
Edie (Administra a cidade) Câmara dos vereadores (Administra a cidade)


   Roma

Brasil  


Beijos, Isadora.

Grupo 1: Instituições da Roma Republicana



  • Organização política
  1. Senado: era o conselho dos patres que provinha  dos tempos da realeza romana. 
  2. Consulado: era o magistrado supremo de Roma
  3. Magistratura: os "direitos" atribuidos a um cidãos que desemprenhou algumas funções relacionadas com a administração e liderança politica da cidade.
  4. Censores era o mais alto cargo político que se podia alcançar no ambito do cursus honorum.
  5. Tribunos
  6. Assembléia centaurina

  • Conquistas da plebe
  1. Tribunos da plebe
  2. Lei das doze tábuas
  3. Lei Canudelia


  • Roma e a atualidade
Roma deixou várias coisas para nós no governo, como por exemplo o senado, assembléia legislativa, o poder executivo e o judiciário.


  • Guerras púnicas
Guerras entre Roma e Cartago travadas pelo domínio do Mediterrâneo. Eu já falei dessa guerra em outro post, então não tem necessidade de falar de novo.







Galera, desculpa a demora para postar.
Beijos, Isadora.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Grupo 4: Expansão do Território Romano

A expansão territorial de Roma começou com o soberbo rei Tarquínio. Roma começou conquistando de pouco em pouco a Península Itálica, até dominá-la por inteiro. Depois disso, decidira que deveriam conquistar o Mar Mediterrâneo.
Roma queria conquistar sozinha o controle comercial do Mar Mediterrâneo, e para isso, eles tiveram que travar uma guerra marítima com Cartago, a 1ª Guerra Púnica. Roma ganhou e conquistou alguns territórios que eram de Cartago, como por exemplo a Sicília. 
A 2ª Guerra Púnica ficou famosa pela travessia dos Alpes feita por Aníbal Banca.
Na 3ª Guerra Púnica, Cartago foi incendiada. Com isso podemos concluir que Roma não queria dominar Cartago, e sim, ser a única potência no Mediterrâneo.




  • Expansão máxima
  1. Júlio Cesar (Quase dobrou o Império Romano)
  2. Otávio Augusto
  3. Trajano

Com a morte do rei Teodósio, Roma foi dividida entre Ocidente e Oriente. O Império do Ocidente ficou muito fraco por causa dos ataques bárbaros.






Beijos, Isadora.

Grupo 3: Origem da Civilização Romana e Realeza Etrusca


  • Lenda de Rômulo e Remo
Rômulo e Remo eram dois irmãos gêmeos que foram separados da mãe quando nasceram e jogados no rio Tibre pelo seu tio. Os dois foram encontrados por uma loba que os criou. Depois, foram encontrados por um pastor e sua esposa, que os criaram como se fossem filhos. 
Quando cresceram ganharam de seu avô biológico o direito de fundar uma cidade junto ao rio Tibre. 
Por alguns motivos de ciúmes, Rômulo matou seu irmão Remo. Então, Rômulo fundou a cidade de Roma e se tornou seu primeiro rei.


  • Realeza Etrusca
A máxima autoridade de cada grupo era exercida pelos "patres". Com os etruscos dominando, eles começaram um novo tipo de organização por famílias ou clãs, que são grupos formados por laços consanguíneos, por casamentos ou dependência econômica. A expansão do comércio trouxe mais cidadãos para a cidade e mais desenvolvimento.


  • Patres
Os patres eram eleitos por hereditariedade, por isso até uma criança poderia ser um patre.

  • Reis
Os reis podiam exercer poder sobre tudo, menos sobre o poder legislativo que era exercido pelo Senado (Conselho dos Anciãos).Os reis eram vitalícios e tinham grande ligação com os deuses.


Curiosidades: "No início de Roma, eles começaram a agregar qualquer tipo de pessoa a cidade, para formar a civilização, e por causa dessa diversidade de cultura e conhecimento, Roma foi tão grandiosa, com tanto poder e tanta tecnologia."
-Juliana Lobo


Beijos, Isadora.

Trabalho em Grupo

Oi gente!
Bom, sexta-feira eu não postei nada porque não fui na aula, mas hoje fiquei sabendo que só precisou ler o capítulo, então acho que não perdemos muita coisa.
Hoje, como já havia dito antes, nós tivemos apresentações de 3 grupos. Os trabalhos são sobre o Império Romano e estão baseados no nosso livro. Nos posts acima, eu vou fazer um breve resumo sobre a abordagem de cada grupo. É só um resuminho mesmo. Espero que vocês gostem porque tem coisas muito interessantes.

Beijos, Isadora.




segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Prévia do Trabalho - Império Romano: Decadência


  • O governo de Caracala
Caracala era um imperador tirano que queria ter muita fama, mesmo depois de sua morte, então ele criou o maior complexo de termas já visto em Roma.


  • As termas
As termas eram piscinas de águas frias e quentes que poderiam ser usada por qualquer um, até mesmo pelos escravos. Era a diversão do povo romano. Em volta das termas tinham lojas, restaurantes, locais para a prática de esportes, saunas e até mesmo bordeis.
Eram necessários 18,000L de água fresca por dia pra encher todas as piscinas do complexo de termas.


  • A queda do Império Romano
A queda do Império Romano não dependeu de apenas um fator, mas sim de muitos, assim como:
  1. Enorme extensão territorial do império
  2. Falta de mão-de-obra
  3. Instabilidade política 
  4. Crescimento do cristianismo que contestava as bases políticas do império e religiosas
  5. Aumento da corrupção 






Gente, isso é só um pouquinho do nosso trabalho, só para vocês terem uma noção. Como eu já disse, dia 30 vou postar ele completo para vocês verem.

Beijos, Isadora.

Trabalho em Grupo - Roma e suas experiências republicanas

Boa tarde, galera!
Sexta-feira, nós discutimos sobre um trabalho em grupo, então não tinha nada para postar, mas hoje, vou falar um pouco mais sobre esse trabalho.
São 6 grupos, cada um com um tema diferente sobre o Império Romano. Os temas são os seguintes:

Grupo 1: República Romana e suas instituições
Grupo 2: Império Romano: Apogeu
Grupo 3: Expansão territorial
Grupo 4: Expansão territorial
Grupo 5: Os jovens e as instituições Romanas
Grupo 6: Império Romano: Decadência (O meu grupo)

O grupo 3 e 4 tem os mesmos temas, mas o foco é diferente.

As apresentações vão ser nos dia 23 e 30 desse mês. Então, depois de cada apresentação, eu vou postar um pouquinho sobre cada trabalho. Só para lembrar, o meu grupo vai apresentar no dia 30 e depois a apresentação, vou deixar o trabalho completo para vocês darem uma olhadinha.

Beijos, Isadora.




terça-feira, 10 de setembro de 2013

A Queda de Roma

Boa noite, galera! Hoje eu assisti um vídeo muito interessante sobre a "Queda de Roma". É um mini-filme, mas que mostra com muita clareza como o Império Romano caiu. Particularmente, acho que o filme está tão bem explicado que nem precisa de fazer um resumo. 
Ele é baseado na narrativa de escritores romanos com ajuda de historiadores da atualidade.


Espero que vocês gostem e entendam tanto quanto eu.
Beijos, Isadora.




       


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Construindo um Império - Roma

Hoje, na aula de história, nós terminamos de assistir ao vídeo do History Channel: "Construindo um Império - Roma". Vou fazer um pequeno resumo para vocês entenderem um pouquinho.

Depois da morte de Nero, Roma não sabia mais como seria o seu futuro, só tinha a certeza de que isso iria trazer muito sangue. Roma fica sem ninguém para suceder o trono. 
Depois de uma guerra, exército contra exército, quem começa a governar Roma é Vespasiano, que não tem sangue real e é totalmente diferente de Nero. Vespasiano chamou as mentes mais engenhosas de Roma para drenar o lago que tinha sido construído por Nero e construir, no seu lugar, o Coliseu, que era um "campo de batalhas" e fazia a diversão do povo romano de todas as classes. No Coliseu, os gladiadores lutavam entre si e com animais e às vezes acontecia o que todos esperavam, a arena enchia com um pouco de água e ocorria uma verdadeira "batalha naval". 
Depois de Vespasiano, Trajano começou a governar Roma. Ele queria ser respeitado por todos, e por isso, sabia que precisava fazer algo que fosse bom para o povo. Então consertou estradas, portos e prédios públicos, ergueu um aqueduto e construiu "banhos públicos". Mas para que tudo isso pudesse acontecer, Trajano precisava de dinheiro, e para isso, teria que conquistar. E com tantas conquistas, ele conseguiu mais dinheiro do que qualquer outro imperador já havia conseguido. Mandou construir um novo Fórum, que era maior do que todos os outros juntos. Eles iriam montar o Fórum em cima de uma montanha, e para isso precisavam de um terreno liso, então, os construtores cortaram um pedaço da colina.
No fim do reinado de Trajano, o império romano já estava na sua extensão máxima, e começou a ficar difícil para Adriano, sucessor de Trajano, controlar tantas terras. Por isso, ele construiu um muro para separar os romanos dos bárbaros e evitar conflitos que poderiam ser fatais. 
Adriano, queria ser reconhecido e queria mostrar que era melhor do que os antigos imperadores de Roma, então, ele construiu o Panteão.
Depois de algum tempo, o poder voltou para as mãos de um tirano, Caracala, e voltou a haver sangue em Roma. Ele queria ter muita fama, então ele construiu as termas, que era um lugar cheio de piscinas, quentes e frias, que poderia ser usado por qualquer pessoa de qualquer classe social. 
Depois de 6 anos de um governo de tirania, Caracala foi esfaqueado pelos seus próprios guardas. Nesse mesmo ano, um incêndio acabou com o Coliseu. 


Bom, por hoje é só, mas sexta-feira eu posto de novo!
         
Beijos, Isadora






Portfólio

Boa tarde, galera! Meu nome é Isadora, sou aluna do 1º Ano e vou usar esse blog para fazer o meu portfólio de história, avaliado pela minha professora Ana Clara. Aqui, vou deixar um pequeno resumo de todas as nossas aulas. Espero que vocês gostem e aprendam tanto quanto eu estou aprendendo.

Beijos, Isadora